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terça-feira, 15 de abril de 2014

Anvisa proíbe lote de suplemento com rotulagem inexata


A Anvisa proibiu, nesta segunda-feira (14/4), a distribuição e comercialização, em todo o país, do lote L29 do Suplemento Proteico para Atletas sabor Morango e Banana, marca Whey Protein Optimazer – Cyberform. O lote foi fabricado pela empresa JSE Alimentos Ltda e possui validade até 12/08/2015. A medida é por conta do resultado insatisfatório para o ensaio de carboidratos, onde foi detectado quantidade de carboidratos superior, em mais de 20%, ao valor declarado no rótulo. Também foi detectada a presença de mandioca na composição do produto, ingrediente não declarado na lista de ingredientes.



A proibição consta na Resolução RE Nº 1.367/2014, publicada no Diário Oficial da União (DOU). Clique aqui para consultar na íntegra.


Fonte: Anvisa

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Anvisa proíbe mais alguns suplementos nesses últimos 20 dias


A Anvisa determinou, nesta quinta-feira (03/04), a proibição da distribuição e comercialização, em todo o país, do lote 0032221 do Suplemento Proteico para Atletas Sabor Baunilha, marca Super Whey 100% Pure – IntegralMedica. O lote foi fabricado pela empresa Integralmédica SA Agricultura e Pesquisa e possui validade até 1º/3/2015. A medida é por conta do resultado insatisfatório para o ensaio de carboidratos, onde foi detectado quantidade de carboidratos superior, em mais de 20%, em relação ao valor declarado no rótulo.


O lote 02060513 do Suplemento Proteico para Atletas sabor Chocolate Brigadeiro, marca Body 100% Whey – Body Nutry também foi suspenso pela Agência. O lote, que foi fabricado pelas Indústrias Body Nutry de Alimentos, apresentou quantidades de carboidratos superior e proteínas inferior, em mais de 20%, em relação aos valores declarados no rótulo. Também foi detectado que o lote contém ingredientes não declarados na lista de ingredientes, como cacau, milho e mandioca.

Além desse lote, a Anvisa já havia proibido no dia 19/03, a distribuição e a comercialização, em todo o país, do lote 156/12 do suplemento proteico para atletas, marca 100% Whey Protein e do lote 857 do suplemento marca 100% Whey Protein Top Fuel. Ambos os lotes foram fabricados pela empresa Vulgo Suplementos Indústria de Alimentos Ltda em 12/2012 e possuem validade até 12/2014. Os dois lotes apresentaram quantidade de carboidratos superior, em mais de 20%, ao valor declarado no rótulo.

Fonte: Anvisa

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Comunicado da SBEM: efeitos adversos de medicações anti-diabéticas

Segue abaixo, comunicado importante da SBEM a respeito das dúvidas que surgiram na mídia a respeito de alguns anti-diabéticos orais:

A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) vem, através deste comunicado, esclarecer informações veiculadas no Diário Oficial do Estado de São Paulo, em 12 de março de 2014, pelo Núcleo de Farmacovigilância do Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (CVS/SES/SP), sobre a ocorrência de efeitos adversos de medicações anti-diabéticas.
De acordo com a sociedade, o maior perigo é que os pacientes interpretem a informação de maneira errada, gerando insegurança naqueles que utilizam as medicações presentes no documento, para tratar o diabetes. Caso o uso da droga seja interrompido há o risco de descompensação da doença e todas as suas consequências. 
Em carta publicada na revista New England, dia 27 de fevereiro de 2014, o Food and Drug Administration (FDA) e a European Medicines Agency (EMA), agências reguladoras americana e europeia, afirmam que exploraram múltiplos fluxos de dados relativos a doenças no pâncreas associados com o uso desses medicamentos. Ambas as entidades concordam que afirmações sobre uma associação causal entre medicamentos à base de incretinas e pancreatite ou câncer de pâncreas, como a literatura e a mídia científicas expressaram recentemente, são incompatíveis com os dados atuais. Até então, toda a revisão atual afirma que os medicamentos são seguros, mas as agências vão continuar monitorando.
Alguns destes princípios ativos, especificamente os de uso injetável, são liberados pela ANVISA sem retenção de receita. A SBEM concorda que as medicações não devem ser utilizadas sem indicação médica e posiciona-se contrária à venda livre e defende que deveria haver maior controle sobre a prescrição e uso destes remédios injetáveis.
Diretoria da SBEM Nacional
Fonte: SBEM