O
peso dos prós e contras varia de mulher para
mulher. Por isso, eles devem ser esclarecidos e avaliados sempre com a ajuda do
médico. Como benefícios, há melhor qualidade de vida, com o alívio das ondas
de calor e do ressecamento genito-urinário e suas consequências (eventual dificuldade
na relação, infecções ginecológicas mais freqüentes e urina solta), manutenção
do tônus da pele, prevenção de osteoporose e de doenças coronarianas
em mulheres que não as tem e proteção contra câncer de intestino.
Como
contras,
o hormônio não cria, mas pode alimentar alguns tipos de câncer que dependem
dele, como os de mama, endométrio e ovário. Há ainda o risco de trombose que,
de forma espontânea, é muito rara (três em cada dez mil mulheres). Mesmo assim,
há situações que, por si só, predispõem à trombose. É o caso de uma
imobilização prolongada, como por exemplo, internação ou cirurgias. Nessas
ocasiões é recomendado suspender a Terapia de Reposição Hormonal.
Exames Necessários
Não
só para iniciar a reposição hormonal, mas como medida preventiva, devem ser
feitos periodicamente exames clínico, da mama e ginecológico. A mamografia
serve para identificar qualquer lesão, que pode ter passado despercebida
pelo médico, e que tenha chance de aumentar, em função do hormônio. Já o
ultra-som deve ser realizado para observar o ovário e o útero. Além desses
exames obrigatórios, é interessante fazer uma densitometria óssea, através da
qual será possível ter noção de outras necessidades da paciente, sem contar os hormônios.
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Fonte: Feminina.org.br
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