Aí vai uma boa notícia para àqueles pacientes com Obesidade Mórbida com indicação de cirurgia bariátrica!
Att.
Renata Antonialli
Videolaparoscopia Aprovada pela ANS
Por Beth Santos
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou a inclusão da cirurgia bariátrica e metabólica por videolaparoscopia, para tratamento da obesidade mórbida ou severa, no novo Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. A resolução normativa da ANS determina a cobertura deste procedimento pelos planos e operadoras de saúde a partir de 01/01/2012.
Para o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), Ricardo Cohen, “a incorporação no novo rol da ANS significa o reconhecimento inequívoco dos benefícios promovidos pela abordagem menos invasiva da cirurgia bariátrica para tratamento da obesidade mórbida”.
O Dr. Denis Pajecki, membro do Departamento de Cirurgia Bariátrica da ABESO, acha que “a cobertura obrigatória da cirurgia bariátrica realizada por videolaparoscopia pelos convênios e seguros médicos, determinada pela ANS, foi uma vitoria para os pacientes, que terão a possibilidade de um tratamento menos invasivo e que permite uma recuperação mais rápida, com menor cicatriz e menos problemas com a ferida cirúrgica”.
O Presidente da SBCBM comentou que, visando instaurar uma nova realidade no tratamento da obesidade, “a Sociedade vem incentivando e adotando iniciativas para ampliar e aperfeiçoar o quadro de profissionais habilitados para a realização do procedimento por videolaparoscopia”, como cursos de capacitação nas regionais”.
Segundo o Dr. Ricardo Cohen, “o próximo passo é juntar esses mesmos esforços pela conscientização de milhões de pacientes obesos que dependem da cirurgia para sobreviver e agora precisam saber que seu direito ao melhor tratamento está assegurado”. Até agora, muitos pacientes tinham que recorrer à Justiça.
Segundo o Dr. Ricardo Cohen, “o próximo passo é juntar esses mesmos esforços pela conscientização de milhões de pacientes obesos que dependem da cirurgia para sobreviver e agora precisam saber que seu direito ao melhor tratamento está assegurado”. Até agora, muitos pacientes tinham que recorrer à Justiça.
Fonte: Abeso